Ariel, 37 anos, é portador da Síndrome de Down. Ficou conhecido do grande público ao atuar como um dos protagonistas do filme “Colegas”. Além de atuar, também ajudou a captar recursos e trabalhou no marketing do longa-metragem. Como ator participou da série “Carga Pesada”, da Rede Globo, e da novela “Jamais Te Esquecerei”, do SBT.
Além de 20 anos de dedicação ao rap, o cadeirante Billy Saga é presidente da ONG “Movimento SuperAção”, criada em 2003 por jovens preocupados com uma sociedade que ainda não reconhece a cidadania de pessoas com deficiência.
Portador de nanismo (tem 1,10 m de altura), Giovanni cursou teatro e artes circenses. Durante sua carreira recusou vários papéis devido aos estereótipos. O reconhecimento veio quando foi elogiado por sua participação especial na novela “Chiquititas”. Depois disso, ganhou um papel fixo como o personagem Nico na novela ‘Cúmplices de um Resgate”. É artista do grupo Circodança.
Palestrante, professora universitária aposentada, pintora e escritora, Maria Goret tem deficiência congênita, membros atróficos. Hoje faz parte da APBP – Associação dos Pintores com a Boca e Pés. Seus quadros estão espalhados por diversos países. Seus livros têm como tema a inclusão.
Cega de nascença, Marina é bailarina desde os dez anos de idade e conquistou o mundo ao mostrar sua dança durante a cerimônia de encerramento dos Jogos Paralímpicos de Londres, em 2012. É integrante da Associação de Ballet Fernanda Bianchini. Formada em Nutrição, trabalha no Tribunal de Justiça de São Paulo.
Cego desde os 18 anos, Rogério começou a esculpir em 1992, quando fez o curso de teoria e prática com o escultor chileno Angel San Martin, enquanto, paralelamente, cursava História da Arte na Oficina Paulista de Artes. Desde então já teve suas obras expostas em museus e galerias. Hoje é professor de escultura no programa “Igual Diferente” do Museu de Arte Moderna de São Paulo.