Um dos grandes nomes da street art no Brasil,o grafiteiro e ativista Mundando trouxe visibilidade aos catadores de mayeriais recicláveis por meio da ONG Pimp My Carroça. Faz parte da Ashoka, Amaphiko Fellow e em 2014 participou do Ted Global.
Mulher, negra e cineasta. É diretora do curta-metragem “Peripatético” que retrata a vida de três jovens periféricos na época dos ataques da facção Primeiro Comando da Capital (PCC), em São Paulo. O curta foi vencedor nas categorias Melhor Roteiro e Prêmio Especial no Festival de Brasília de 2016 e melhor curta na 22ª Mostra Competitiva Nacional de Curtas.
Nascido em Pirituba, bairro periférico da capital paulista, Roberto tem uma história de superação: nasceu com o pé direito torto (fez uma operação aos nove meses) e só tomou contato com a dança aos 13 anos. Entretanto, ficou conhecido no começo de 2018, quando, aos 17 anos, conquistou o 1º lugar no 15º Festival de Dança de Berlim na categoria Contemporânea.
Nascida em 1987, Thalita desenvolve sua obra a partir de uma poética própria, que questiona o posicionamento da geração Y perante questões femininas e midiáticas. Performance, fotografia, vídeo, instalações e objetos, são seus suportes de escolha. Vive no Rio de Janeiro.
Nascido em 1935, Jorge Borges é um dos mestres do cordel, sendo o xilogravurista brasileiro mais reconhecido no mundo. Por meio das suas xilogravuras retrata o universo cultural do povo nordestino, com xilos sobre o cangaço, o amor, os milagres, a religiosidade, etc.
Marcos Prado é um cineasta carioca que produziu grandes títulos do cinema nacional, como Tropa de Elite, Tropa de Elite 2 e Ônibus 174. É também diretor de Estamira, documentário sobre a vida de Estamira Gomes de Sousa uma senhora que vivia e trabalhava no lixão do Jardim Gramacho, no Rio de Janeiro, que tinha um discurso filosófico e de extrema lucidez que a tornou famosa.